Não se engane com o nome. A Feira 704 é, na verdade, um bar de rua. “A proposta surgiu de uma conversa descontraída entre amigos”, conta Bruno Calil, um dos nomes à frente da empreitada.
Ao lado de Rodrigo Kehl e Letícia Figueiredo, ele comanda a “casa”. “A feira é um local onde se encontra de tudo e todos, principalmente produtos brasileiros, de comida a roupas. É um lugar inclusivo e que valoriza a cultura local, regional e a diversidade. Além de ser um espaço onde as pessoas gostam de se deliciar, sentir gostos, aromas, variedade de cores, sotaques, uma pluralidade de emoções e sentimentos”, afirma, ao ser questionado sobre o nome do espaço.
O espaço é fixo e foi todo pensado e decorado para ser um ambiente a céu aberto e confortável a todos. A ideia, que combina muito com tempos pandêmicos, surgiu há pouco mais de um mês na capital.
No menu, itens regionais, como Linguicinha fina com pão (R$ 39,90); Pão de queijo com linguiça (R$ 30,90); Pancetinha Marinada (R$ 49,90), feita com fatias de panceta marinadas e fritas, acompanhadas de molho de laranja e mel e mandioca cozida; e Carne Louca (R$ 16,90), que leva pão francês recheado com requeijão temperado e carne de panela desfiada, acompanhado de vinagrete.
Para beber, os destaques são os drinques assinados por Nitay Pontes. Vale apostar no Mule da Casa (R$ 29,90), feito com vodca Absolut, suco de limão, xarope de açúcar, bitter e espuma de jambu. Outra boa pedida é o Galo da Manhã (R$ 22,90), que leva cachaça envelhecida, licor de café e Cynar 70. Quem preferir uma opção com gim, pode pedir o Perfume da Roça (R$ 24,90), feito com gim, xarope de banana verde, limão, manjericão e licor Pernod. Os amantes de cerveja também não ficam de fora! Por lá, eles oferecem um chope artesanal de Goiânia, o Cavalo Louco, nos estilos Ipa e Pilsen, com opções a partir de R$ 11,80.
Fonte: Metrópoles